As músicas de X-Men: Apocalipse

X-MEN: APOCALIPSE FECHA ESSA SEGUNDA TRILOGIA DOS MUTANTES NO CINEMA EM GRANDE ESTILO. Para isso, não poderia ser diferente, o uso de músicas se torna essencial. Aproveitando que a trama se passa na década de 1980, o que até pode explicar um pouco do tom cafona do filme, a trilha sonora está cheia de canções populares na época. Aliás, dizem por aí que a melhor cena de X-Men: Apocalipse depende bastante de uma certa música que praticamente define os anos 80. Confira:

Leia a crítica completa (com spoilers) de X-Men: Apocalypse aqui.

“Sweet Dreams (Are Made of This)”

Como o Lucas Victor disse na crítica dele, Bryan Singer conseguiu se superar em X-Men: Apocalypse. Se em Dias de Um Futuro Esquecido existia uma cena hilária com o Mercúrio (Peter Evans), parece que o objetivo era fazer algo ainda melhor e mais engraçado usando a ótima “Sweet Dreams”, a canção com a letra mais BDSM de todos os tempos.

“The Four Horsemen”

É até engraçada a presença desse clássico “das antigas” do Metallica na trilha sonora de X-Men: Apocalypse. E faz completo sentido, afinal o vilão cria a sua própria equipe de cavaleiros do apocalipse e ouvir Metallica nessas situações é sempre uma experiência única. A faixa toca quando o Anjo é recrutado.

“I Ran (So Far Away)”

Já que X-Men: Apocalipse se passa na década de 1980, nada mais lógico que incluir clássicos dessa época na trilha sonora. A Flock of Seagulls é uma banda de new wave formada na Inglaterra em 1979 e “I Ran (So Far Away)” é o seu maior hit. Além disso, como não notar uma certa semelhança no penteado de um dos integrantes da banda com o Wolverine?

“Countess Bathory”

A grande contribuição do Venom para o universo da música foi servir de inspiração para batizar o gênero Black Metal, cujo nome teria sido inspirado no disco homônimo de 1982. Nele temos essa porrada chamada “Countess Bathory”.

Don’t Panic”

Por último, não podemos deixar de lembrar dessa canção que tocou no preview divulgado no Superbowl no começo do ano. Quem acompanhou o começo da carreira do Coldplay deve ter reconhecido essa épica releitura que Clairity fez de “Don’t Panic”, presente em Parachutes, primeiro disco de estúdio da banda de Chris Martin.