Big Fish


De cara, o que mais me chamou atenção em Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas (Big Fish) foram as cores, as imagens, tudo muito chamativo. O filme é carregado de magia (sim, é mágico!) e fantasia, e provavelmente por isso me encantou tanto. A história é muito criativa e Ed Bloom, que é quem nos conta casos e mais casos, desperta muita simpatia em quem assiste.

Ed Bloom está no fim da vida, e ao ver de seu filho, William Bloom, tudo o que o pai construiu foi uma vida de mentiras e fantasia. William nunca acreditou em um caso sequer do pai, para ele, peixes grandes, gigantes, cidades estranhas… nada disso era real.
Mas agora, com o pai se despedindo da vida, tudo o que William deseja é descobrir a verdade por detrás das histórias dele.
A história de Ed Bloom começa quando ele sai de sua pequena cidade por se sentir limitado demais, e impulsionado pelo desejo de conhecer e de crescer, ele se despede do lugar onde nasceu usando-se da aparição de um gigante na cidade.
Quando começa a descobrir a verdadeira história do pai, William se choca ao perceber que nem tanto assim o pai inventava e começa a se encantar pela sua história de vida. Descobre pessoas, lugares, histórias que o pai viveu e que, ninguém nunca se esqueceu. William Bloom descobre aos poucos a pessoa incrível que o pai era, tão incrível quanto as coisas por ele vividas.

Posso é dizer que não é nada demais se no final você chorar um pouquinho, ou então se você sentir uma vontade incontrolável de conhecer os lugares pelos quais o protagonista passou, ou até mesmo de ser adotado por ele (haha).

Ficha Técnica
Título Original: Big Fish
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 125 minutos
Ano de Lançamento (EUA): 2003
Direção: Tim Burton
Roteiro: John August, baseado em livro de Daniel Wallace
Produção: Bruce Cohen e Dan Jinks
Música: Danny Elfman