Quem disse que o CDB também não tem espaço pra filosofia? Confira nossa resenha de Noites Brancas, de Dostoiévski!
Juliana Vannucchi selecionou os 30 melhores filmes sobre desastres naturais de todos os tempos para essa lista especial no Cinema de Buteco.
Além de conter a filosofia absurdista como pano de fundo, a maneira como Camus narra e descreve as situações da história são muito singulares. Confira a resenha de O Estrangeiro, de Abert Camus!
Os filmes assistidos em abril: conheça a lista completa de produções assistidas pela nossa colaboradora Juliana Vannucchi:
Confira o novo clipe da banda Escarlatina Obsessiva na coluna Clipes no Buteco: "Bodies that Devour". O que você achou?
Crítica: "Essa charmosa sátira de Buñuel é um de seus mais importantes legados porque possui sua marca, sua assinatura singular que até hoje influencia muitos outros diretores de cinema. E uma porta de entrada ao mundo que esse gênio criou. "
Crítica: "É um filme intenso, com reviravoltas e com garantia de emoções. Uma história sobre liberdade e sobre riscos e fins que as escolhas, inevitavelmente, nos propiciam. É mais um excelente trabalho de Buñuel ao lado da encantadora Catherine Deneuve e, talvez consista numa das produções mais profundas e cativantes deixadas pelo diretor ao longo de sua filmografia."
Crítica: "O Anjo Exterminador é rico com uma história que se propõe a esculachar a hipocrisia de uma classe social. Não foi o mundo que se fechou para a elite. Foi a elite que se fechou para o restante do mundo através de sua posição social separatista. Se a classe burguesa procura isolar-se e separar-se do restante, na obra de Buñuel, ela finalmente atinge essa proposta com grande êxito de maneira literal através de uma edificação imaginária de barreiras."
Crítica: "Nesse filme, Buñuel, com coragem, esbanja ousadia. Pincela sua obra com marcas típicas de seu cinema revolucionário e agressivo, marcado por uma estética surrealista e por textos e premissas críticos. Fundamental para mergulhar e tentar compreender o legado deste grande artista. Corrosivo demais para sua época, fundamental até os dias atuais."
Entrevista: "Gil Caserta, artista gráfico de Sorocaba (interior de São Paulo) participou da produção de “O Menino e o Mundo”, dirigido por Alê Abreu. Foi a primeira vez que um longa brasileiro de animação concorreu ao Oscar. Gil colaborou na finalização das cenas, ajuste de imagens, movimentos de câmera, preparando os arquivos para o formato de exibição digital."