Academia Brasileira de Cinema premiou as produções nacionais. ‘Meu Nome Não é Johnny‘ também se destacou com seis troféus.
Entre os finalistas, alguns tiveram até 14 indicações. Caso dos filmes “Estômago” e “Meu Nome Não é Johnny”. “Eu estou aproveitando bem as oportunidades e faço parte de uma geração que tem o cinema como uma fonte de expressão do artista”, disse o ator, Selton Mello. Logo no começo da premiação, “Meu Nome Não é Johnny” levou quatro troféus, melhor montagem, som, trilha sonora original e atriz coadjuvante, para Julia Lemmertz. “Ensaio Sobre a Cegueira”, do diretor Fernando Meirelles, concorria a 13 troféus. E venceu principalmente em categorias técnicas como melhor direção de arte, fotografia, efeitos visuais e maquiagem. “É um filme falado em inglês, apesar de ser um filme brasileiro. Fotógrafo, diretor de arte, maquiador, música. Tudo brasileiro”, afirma o diretor.
Melhor filme
“Estômago“, dirigido por Marcos Jorge, levou o prêmio de melhor ator coadjuvante, para Babu Santana, e foi eleito o melhor filme pelo voto popular. Os membros da Academia Brasileira de Cinema parece que seguiram o voto popular. Um dos campeões de indicações nesta noite, “Estômago”, levou os prêmios mais importantes: melhor longa-metragem de ficção e melhor diretor para Marcos Jorge. “Meu Nome Não é Johnny ” foi o que levou mais prêmios. Seis ao todo, incluindo de melhor ator, para Selton Mello. Melhor atriz foi para Leandra Leal pelo filme “Nome Próprio” e melhor longa-metragem de documentário foi “O Mistério do Samba” , filme de Carolina Jabor e Lula Buarque de Holanda, produzido por Marisa Monte. O filme conta a história da velha guarda da Portela.