A Prova

Dirigido por John Madden, o mesmo de Shakespeare Apaixonado, “A prova” (Proof), traz Gwyneth Paltrow, Anthony Hopkins e Jake Gyllenhaal.

Conta a história de Catherine (Paltrow), filha de um genial professor de matemática. Robert (Hopkins) sofria de esclerose múltipla e foi Catherine quem cuida dele nos últimos cinco anos de vida. O professor era grafomaníaco*, e deixou 103 cadernos escritos nos últimos anos de vida. Esses cadernos despertam o interesse de Hal (Gyllenhaal), um jovem professor de matemática, ex-aluno de Robert que deseja pesquisar os cadernos em busca de algo que possa ter alguma lógica, mas também se interessa por Catherine. O problema é que Catherine vive com medo de acabar enlouquecendo, assim como seu pai. Só que além dessa “propensão à loucura”, ela herda de seu pai o grande talento com os números.

A chegada da irmã mais velha, Claire, que morou em Nova Iorque desde que o pai adoecera, e as investidas amorosas de Hal tornam a vida de Catherine ainda mais confusa. A irmã insiste que ela deve ir para Nova Iorque procurar um tratamento, antes que a esclerose se agrave; ao mesmo tempo, o professor insiste que ela não é louca.

Em vários momentos do filme, Catherine se mostra desconfiada de todos que a cercam, inclusive Hal. Depois de um breve indício de que estariam namorando, ela entrega a Hal um precioso escrito de seu pai. Hal investiga, e, depois de se reunir com outros matemáticos, decide que a teoria proposta por Robert deve ser divulgada. É então que Catherine decide confessar que a teoria fora escrita por ela. Nesse momento Hal e Claire a dizem que ela não é a responsável pela teoria… É aí que tudo desmorona!! Não vou contar o fim!! A história se desenrola através de vários “flashbacks” e, no fim, tudo se resolve.

O filme é legalzinho. Sinceramente, esperei mais quando li a sinopse, mas o interessante é que nunca tinha ouvido falar nesse filme. Encontrei-o por acaso, mas achei bem interessante! O elenco é muito bom! Três estrelinhas pra ele!!

Até o próximo!

* Grafomania: Não é a mania de escrever cartas, diários, crônicas familiares (isto é, escrever para si ou para as pessoas mais próximas), mas de escrever livros (e portanto de ter um público de leitores desconhecidos).