Celular – Um Grito de Socorro

Sabem aqueles filmes despretensiosos que provavelmente devem ser destaque de sessões de cinema do SBT ou da Globo? O típico filme entretenimento soft, onde a história não precisa ser muito boa, desde que tenha um grande ator (ou atriz), humor e um vilão. Esses são os ingredientes que tornam Celular – Um Grito de Socorro bom e ao mesmo tempo ruim. Kim Basinger faturou o Oscar por Los Angeles – A Cidade Proibida (filme puta bom p caramba. todo mundo deveria assistir) e está ficando uma coroa cada vez mais bonita. Chris Evans é o galã da vez. Acabou de estrelar Heróis e tem fama pela franquia Quarteto Fantástico. Jessica Biel é maravilhosa, mas este filme apenas reforça a tese de que ela é uma atriz mediocre (não concordo. ela é linda e talentosa). E William H. Macy é sempre um destaque.

A coitada da Kim Basinger estava em casa feliz e distraída, até que três homens surgem e matam sua empregada. Jason Statham é o chefão dos sequestradores e a leva para uma casa abandonada. Lá ela consegue um telefone e sua chamada é atendida pelo egoísta e imaturo Chris Evans, que acabou de levar um pé na bunda de sua (agora ex-) namorada gostosa (que nem precisaria dizer quem é) Jessica Biel. Após uma breve recusa, o cara se toca que a coisa é séria e parte para tentar salvar a vida de Kim e sua família.

Existem sequências engraçadas, como a parte em que o Evans rouba o carro de um advogado metido à besta. Celular é um filme para quem quer se distrair, se divertir sem esquentar muito a cabeça e aliviar do stress a rotina. Excelente para quem está sofrendo com alguma monografia ou algo do tipo…

Agora… Quanto será que a Nokia pagou para tanto merchandising? Apesar que neste caso, ultrapassou a barreira do merchan… hahaha, na boa! Enfim… bom filme.