The Spirit

Spirit, o herói de histórias em quadrinhos da década de 40 que tem como base de sua receita Dicky Tracy(Um Detetive super inteligente), Don Juan (MUITO sucesso com as mulheres) e Wolverine (pois ele se regenera demais da conta!) Além disso, o filme conta com efeitos antes vistos em Sin City e desenhos do Perna Longa (a primeira luta que o diga!). Logo se você se dispôs a assistir este filme, prepare-se para assistir uma loucura sem precedentes propiciada por um universo das histórias em quadrinhos.

Vamos à história do filme:
Denny Colt, ou se preferir The Spirit, se vê diante de um assassinato de um policial, e descobre que “O” grande amor da sua vida Sand Saref (Eva Mendes (L))
está envolvida no crime. Entretanto, como desenrolar da trama, vemos que o caso vai muito alem de um simples assassinato, ou de um simples roubo. Questões transcendentes que podem ligar a ciência e o mundo dos deuses…

Destaque para Samuel L. Jackson no papel do super vilão octopus, que apesar de não ter sido tão aprofundado, devia ganhar um oscar pela simples cena em que está vestido de nazista (entenderam? Samuel L. Jackson… nazista.. Ham? Ham? Ham?)

E como esta é a primeira vez que eu fiz uma pesquisa pra escrever um post bonitinho, ouvi diversas pessoas dizendo que não gostaram dos diálogos do filme, que acharam muito simples e etc.
A minha opinião com respeito a isso é a seguinte: Quando assistimos adaptações de livros, (NORMALMENTE) reclamamos que muita coisa se perdeu. Mas neste caso como estamos falando de uma H.Q. onde temos diálogos diretos e uma comunicação muito mais visual do que escrita, a adaptação não deveria oferecer diálogos mais complexos do que a revista. Desta forma, acredito que o sucesso das adaptações de H.Q.’s em filmes se dá exatamente na fidelidade, mesmo que isto implique em diálogos pobres e superficiais.

De qualquer forma, eu gostei, assim como gostei de Sin City pela fotografia e tudo mais!

P.S.: EU QUERO UMA GRAVATA VERMELHA!
😀