Procurando pelos melhores filmes de 2025? Você encontrou a lista mais completa e honesta da internet. Reunimos 15 críticos de cinema para votar nos melhores lançamentos do ano no Brasil, e o resultado surpreende pela diversidade e qualidade.
Entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2025, 77 filmes diferentes foram mencionados nas listas individuais, provando que este foi um ano EXCEPCIONAL para quem ama cinema. Do blockbuster ao filme independente, do terror ao drama intimista, 2025 entregou cinema de verdade.
🎯 Como Funciona Este Ranking
Diferente de listas baseadas em opinião de uma única pessoa, este ranking dos melhores filmes 2025 foi construído democraticamente:
- 15 votantes (críticos, jornalistas e colaboradores especializados)
- Sistema de pontuação justo: 1º lugar = 10 pontos até 10º = 1 ponto
- Critério claro: apenas filmes com lançamento comercial no Brasil em 2025
- Resultado transparente: você pode conferir quantos votos cada filme recebeu
Por que esta lista é diferente? Porque reflete o consenso de quem REALMENTE assiste, analisa e debate cinema profissionalmente. Não é “achismo” – é curadoria qualificada.
🏆 O Vencedor de 2025
“Uma Batalha Após a Outra” dominou a votação com impressionantes 81 pontos, aparecendo em 10 das 15 listas enviadas. Logo atrás, “O Agente Secreto” (77 pontos) e “Pecadores” (73 pontos) completam o pódio dos filmes mais aclamados do ano.
Mas a lista reserva surpresas: filmes indies disputaram espaço com produções hollywoodianas, animações competiram com dramas densos, e títulos brasileiros marcaram presença forte entre os favoritos.
📊 O Que Você Vai Encontrar Neste Ranking
Neste guia completo dos melhores filmes de 2025, você encontra:
✅ Top 25 filmes mais votados com pontuação detalhada
✅ Análise de cada título – por que entraram na lista
✅ Onde assistir cada filme (cinema, streaming, VOD)
✅ Gêneros variados: drama, ação, terror, comédia, animação, ficção científica
✅ Produções nacionais e internacionais que marcaram o ano
✅ Filmes para todos os gostos – do cinéfilo ao espectador casual
Se você está se perguntando “qual o melhor filme de 2025?”, “o que assistir de 2025?” ou “quais foram os lançamentos imperdíveis do ano?”, este ranking responde TUDO.
🎬 Por Que 2025 Foi Ano Histórico Para o Cinema
2025 não foi ano comum. Foi ano em que:
- Franquias se reinventaram (Superman voltou, terror elevou padrão)
- Cinema autoral encontrou público (indies na boca do povo)
- Brasil mostrou força (produções nacionais entre os melhores)
- Streaming e cinema conviveram (lançamentos simultâneos que funcionaram)
- Diversidade narrativa explodiu (histórias de TODOS os lugares do mundo)
Os melhores filmes 2025 não vieram de um único lugar, estúdio ou país. Vieram da criatividade, ousadia e talento de cineastas que lembraram: cinema é sobre contar histórias que importam.
🔍 Como Usar Este Guia
Procurando algo específico?
- Quer ação de tirar o fôlego? Confira posições 1-5
- Prefere drama profundo? Veja do 8º ao 15º lugar
- Fã de terror? Temos desde horror psicológico até slasher clássico
- Busca comédia inteligente? Tem na lista (e não é besteirol)
- Quer cinema brasileiro? Orgulho nacional presente e forte
Maratona à vista? Comece do #1 e desça. Cada filme aqui MERECE seu tempo.
Pouco tempo? Assista pelo menos o Top 10 – são os consensos absolutos de 2025.
🏆 Ranking Completo: Top 25 Melhores Filmes de 2025
Chegou a hora. Depois de 15 votos, 77 filmes mencionados e muita discussão acalorada, apresentamos o ranking definitivo dos melhores filmes de 2025.
Prepara a pipoca, atualiza as plataformas de streaming e bora maratonar o melhor que o cinema entregou este ano!
25. Um Completo Desconhecido (Disney+)
O início da carreira de Bob Dylan vira menos uma cinebiografia tradicional e mais um estudo sobre inquietação artística. Timothée Chalamet evita a imitação e constrói um Dylan opaco, imprevisível e sempre em fuga de qualquer rótulo.
Fecha o ranking porque entende que genialidade não é confortável. James Mangold faz um filme fluido, elegante e respeitoso, que observa o nascimento de um artista enquanto ele já tenta escapar da própria imagem. Não mitifica. Humaniza.
24. Vivo ou Morto – Uma História Knives Out (Netflix)
O terceiro capítulo do universo Knives Out mantém o jogo de pistas, mentiras e reviravoltas, agora com um caso ainda mais autoconsciente. O prazer aqui está menos na surpresa final e mais no processo de observar pessoas tentando parecer mais inteligentes do que são.
Está aqui porque entende seu papel sem inflar importância. Não é cinema profundo, mas é cinema afiado, bem escrito e conduzido com ritmo exemplar. Um filme que respeita o público e entrega diversão com cérebro ligado.
23. O Último Azul
Em um Brasil distópico onde idosos são enviados compulsoriamente para colônias estatais, uma mulher de 77 anos decide realizar um sonho simples: voar de avião. Gabriel Mascaro constrói um road movie fluvial sobre envelhecer sem pedir permissão.
Entra na lista porque fala de liberdade sem discurso inflamado. Denise Weinberg carrega o filme com uma delicadeza que nunca vira fragilidade. O Último Azul é sobre continuar desejando quando o mundo insiste que já deu sua hora.
22. Reformatório Nickel (Prime Video)
Dois garotos negros enfrentam violência institucional em um reformatório racista no sul dos EUA dos anos 1960. A história é conhecida — mas a forma muda tudo: RaMell Ross filma em primeira pessoa, obrigando o espectador a ocupar o lugar de quem sofre, sem distância confortável.
Está aqui porque transforma linguagem em posição ética. O horror raramente é mostrado — ele é sentido. É um filme que não pede empatia, impõe presença. Dói menos pelo que mostra e mais pelo que se recusa a transformar em espetáculo.
21. The Mastermind (MUBI)
Ambientado nos anos 1970, The Mastermind acompanha um ladrão de arte de classe média que se enxerga como gênio, mas cuja inteligência nunca alcança a própria vaidade. Kelly Reichardt desmonta o mito do criminoso charmoso para revelar um homem movido por ego, impulso e uma incapacidade crônica de pensar no depois.
Entra no ranking porque recusa o espetáculo do crime. O assalto é quase irrelevante — o foco está no vazio moral e na mediocridade travestida de ambição. Josh O’Connor entrega um personagem fascinante justamente por ser pequeno. Um filme silencioso, irônico e amargo sobre homens que confundem desejo com destino.
20. Nosferatu (Prime Video)
Robert Eggers revisita o mito do vampiro não como criatura sedutora, mas como presença invasiva. Nosferatu fala menos de sangue e mais de obsessão, repressão e atração pelo que destrói. O horror nasce do desejo que não encontra saída.
Fecha esse bloco porque entende o romance gótico como tragédia psicológica, não como espetáculo. É um filme deliberadamente incômodo, que troca sustos por atmosfera e culpa. Amor aqui não salva — consome.
19. Conclave (Prime Video)
Após a morte do papa, cardeais se reúnem para eleger o sucessor — e o Vaticano vira um tabuleiro de intrigas, segredos e alianças frágeis. O filme transforma rituais religiosos em thriller político de alta tensão.
Está aqui porque mostra que fé e poder raramente caminham separados. Edward Berger entende que o suspense não está na fumaça branca, mas nas negociações invisíveis. Ralph Fiennes conduz o filme com ambiguidade moral rara, tornando cada voto uma ameaça silenciosa.
18. A Semente do Fruto Sagrado
Mohammad Rasoulof transforma um apartamento comum em campo de batalha moral. Um pai promovido dentro do sistema judicial iraniano vê sua casa ser atravessada por mentiras oficiais, vigilância e medo, enquanto as filhas despertam politicamente num país que pune quem questiona.
Entra na lista porque traduz repressão política em tensão doméstica, sem discursos inflamados. O suspense cresce no olhar, no silêncio e na erosão das relações familiares. É cinema de resistência feito com rigor, coragem e consciência do risco que carrega.
17. A Verdadeira Dor (Disney+)
Dois primos viajam à Polônia para honrar a avó sobrevivente do Holocausto — e acabam confrontando dores que não viveram, mas carregam. O filme é menos sobre passado histórico e mais sobre o peso de receber uma memória que não cabe direito no presente.
Está aqui porque consegue falar de trauma sem espetacularizar sofrimento. Jesse Eisenberg constrói uma comédia nervosa e melancólica, enquanto Kieran Culkin entrega uma performance que desmonta o riso aos poucos. É um filme sobre convivência forçada com uma dor que não tem resolução.
16. Extermínio: Evolução (HBO)
Danny Boyle retorna ao universo que reinventou o terror zumbi para contar menos uma história sobre o apocalipse e mais sobre crescer em meio a mentiras, medo e luto. A jornada de Spike transforma o caos externo em rito de passagem: sobreviver não é só correr — é entender quem você é quando os adultos falham.
Entra na lista porque troca revolução por humanidade. Não tenta repetir o impacto histórico do original, mas entrega tensão real, personagens vivos e um protagonista jovem que segura o filme inteiro nas costas. Extermínio: Evolução não quer mudar o gênero. Quer lembrar por que ele ainda funciona.
15. Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa (Prime Video)
Muito além de adaptação infantil, Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa é um filme sobre pertencimento, memória e relação com a terra. A história é simples — proteger algo amado contra forças maiores — mas carregada de significado afetivo e cultural.
A aguardada adapatação entende a delicadeza como força dramática. O filme respeita o tempo da infância sem infantilizar o espectador, e encontra emoção genuína onde outros buscariam conflito artificial. É cinema de raiz, feito com cuidado, identidade e afeto real.
14. Os Enforcados
Ambientado no Rio de Janeiro, Os Enforcados acompanha um casal que acredita poder usar o crime como atalho para resolver problemas financeiros e existenciais. O filme se estrutura como uma tragédia anunciada: cada decisão parece pequena, mas empurra os personagens para um abismo inevitável.
Está no ranking porque transforma o crime em estudo de caráter, não em fetiche. A violência nunca é estilizada — ela pesa, suja e cobra. O filme entende que poder, no Brasil, quase sempre é performance — e quem acredita demais nela costuma cair primeiro.
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3. Faça Ela Voltar
Os irmãos Philippou trocam o terror adolescente de Talk to Me por algo mais íntimo e perverso: o abuso emocional travestido de cuidado. Dois irmãos órfãos são acolhidos por uma mulher que transforma o luto em manipulação — e a casa em um labirinto psicológico.
Está aqui porque aposta no desconforto contínuo. Sally Hawkins entrega uma das figuras maternas mais perturbadoras do ano, e o filme entende que o verdadeiro horror não está no ritual, mas na confiança quebrada. Menos coeso que o antecessor — e talvez mais cruel por isso.
12. Valor Sentimental
Valor Sentimental observa relações familiares a partir do que não é dito: pequenas negociações emocionais, expectativas herdadas e culpas silenciosas. O drama se constrói no espaço entre personagens que se amam, mas não sabem mais como se tocar sem machucar.
O filme aparece aqui porque entende o drama como fricção cotidiana, não como explosão. Sem trilha manipuladora ou grandes viradas, ele aposta na permanência emocional. É discreto, rigoroso e profundamente humano — cinema que respeita o silêncio como ferramenta narrativa.
11. Foi Apenas um Acidente
Jafar Panahi constrói um thriller que começa com uma premissa simples — um homem acredita reconhecer seu torturador — e rapidamente se transforma numa armadilha ética. O filme acompanha ex-prisioneiros do regime iraniano tentando decidir se a violência pode, em algum nível, reparar o trauma que carregam. Nada é direto, nada é confortável.
Entra no ranking porque transforma dor política em cinema vivo, não em discurso. Panahi mistura humor amargo, tensão constante e humanidade crua, criando um filme que questiona justiça sem nunca oferecer respostas fáceis. É daqueles longas que te deixam com mais perguntas do que quando entrou — e isso é virtude.
10. Anora (Prime Video)
Anora começa como comédia vibrante, quase indecente, sobre uma jovem prostituta que acredita ter encontrado um conto de fadas moderno. Aos poucos, o filme remove o tapete emocional e revela o abismo entre desejo, classe social e poder real. O riso inicial vira constrangimento.
O filme fecha o top 10 porque engana o espectador com inteligência. Sean Baker constrói uma narrativa que seduz antes de ferir, e Mikey Madison entrega uma atuação cheia de carisma e vulnerabilidade. Não moraliza, não romantiza — observa. E quando o filme termina, o desconforto permanece.
9. O Brutalista
O Brutalista acompanha a trajetória de um arquiteto judeu europeu tentando reconstruir a vida nos EUA do pós-guerra. O filme usa arquitetura como metáfora: estruturas grandiosas, frias, duras — belas e opressivas ao mesmo tempo. O sonho americano aqui é concreto cru, não promessa iluminada.
O lugar no ranking vem da ambição monumental do projeto. Nem tudo funciona com a mesma precisão, mas quando acerta, acerta grande. É um filme sobre criação sob pressão, sobre como o sistema absorve talento e esmaga identidade. Cinema imponente, às vezes frustrante — mas impossível de ignorar.
8. A Vida de Chuck
Baseado em Stephen King, A Vida de Chuck desmonta a lógica narrativa tradicional para contar uma história sobre memória, finitude e significado. O filme começa pelo fim — literalmente — e vai se reconstruindo como um mosaico de momentos aparentemente banais que, juntos, formam uma existência inteira.
Está no top 10 porque é cinema sobre o ordinário tratado como épico íntimo. Sem pirotecnia emocional, o filme confia no acúmulo silencioso de cenas e sensações. É daqueles longas que parecem simples… até você perceber que está pensando nele dias depois.
7. Frankenstein (Netflix)
Guillermo del Toro transforma Frankenstein num melodrama visual arrebatador sobre criação, abandono e desejo de pertencimento. Victor Frankenstein cria vida — e foge das consequências. A criatura, por sua vez, não busca vingança imediata, mas sentido. O horror nasce menos do grotesco e mais da rejeição.
O filme ocupa essa posição porque é emocionalmente potente e visualmente sublime, ainda que deliberadamente contido. Del Toro opta pela beleza em vez da transgressão extrema — o que pode frustrar quem espera choque, mas recompensa quem busca melancolia. É um Frankenstein que dói mais pelo silêncio do que pelo grito.
6. Homem com H (Netflix)
Homem com H acompanha a trajetória de Ney Matogrosso não como “lenda da MPB”, mas como corpo em permanente fricção com o mundo. O filme percorre infância, repressão familiar, explosão artística e amadurecimento sem nunca cair no vício da cinebiografia checklist. Aqui, cada escolha estética dialoga com a ideia de existir fora da norma.
O filme entra alto no ranking porque entende que coragem não é performance — é permanência. A atuação central não imita, incorpora. O longa se recusa a transformar Ney em monumento intocável e prefere tratá-lo como presença viva, política, vulnerável. Biografia que respira intimidade, não reverência.
5. Superman (HBO)
A nova encarnação do Superman abandona o cinismo e aposta em algo quase subversivo para 2025: bondade sem ironia. O filme não é sobre salvar o mundo em escala cósmica, mas sobre o que significa continuar acreditando nas pessoas quando tudo conspira contra isso. É um drama disfarçado de blockbuster, interessado em identidade, pertencimento e responsabilidade moral.
Ele fecha o Top 5 porque consegue algo raro: ser popular sem ser raso. Superman entende o personagem não como deus ou arma, mas como símbolo de escolha ética. Em um ano dominado por desencanto, isso pesa — e muito.
4. A Hora do Mal (HBO)
Weapons não é só um filme de terror eficiente — é um filme que se diverte em te desestabilizar. Zach Cregger constrói uma narrativa fragmentada, cruel e irônica, onde o riso surge como armadilha emocional antes do próximo golpe.
Entra no ranking porque entende que horror também é timing. Julia Garner e o jovem Cary Christopher dão densidade emocional a uma história que poderia ser só choque. Aqui, cada silêncio parece uma piada interna do próprio mal.
3. Pecadores (HBO)
Ryan Coogler mistura terror sobrenatural, drama racial e musical para criar um filme onde o horror nasce da história, não do susto fácil. Dois irmãos retornam à cidade natal para abrir um clube de blues — e acabam enfrentando forças que parecem brotar do próprio solo sulista.
Está aqui porque transforma gênero em identidade. Michael B. Jordan entrega dois personagens distintos com a mesma alma ferida, e Coogler filma música como ritual e maldição. Pecadores é terror que soa bonito, dói fundo e permanece ecoando.
2. O Agente Secreto
Ambientado nos anos 1970, o filme acompanha um homem em trânsito, carregando segredos que se confundem com a própria história do país. Kleber Mendonça Filho constrói um thriller político sem pressa e sem discurso explícito, onde o terror não está na ação, mas na normalização da violência, na corrupção banal, no corpo largado à beira da estrada como se não fosse ninguém.
Ele está no topo porque é um filme que cresce com o tempo. Cada cena parece simples até você perceber que está cheia de camadas — históricas, morais, afetivas. Wagner Moura atua com contenção absoluta, e o filme entende algo essencial: no Brasil, o passado nunca passou. Drama político que não grita, mas ecoa.
1. Uma Batalha Após a Outra (HBO)
Paul Thomas Anderson faz algo que ninguém esperava dele — e justamente por isso funciona tão bem. Uma Batalha Após a Outra é um filme de ação que recusa o espetáculo fácil. As perseguições, tiroteios e explosões existem, mas sempre como consequência de um mundo à beira do colapso. A narrativa acompanha personagens atravessados por revolta, paranoia e impotência política, num país que parece sempre prestes a se devorar.
O filme lidera o ranking porque reinventa o gênero por dentro. PTA usa som, enquadramento e duração para criar desgaste físico no espectador. Nada aqui empolga de forma confortável — tudo incomoda. É ação que sangra ideologia, cinema que entende que adrenalina também pode ser angústia. Um dos filmes mais ousados, tensos e autorais do ano.
🏆 Ranking Geral — como foi a votação para escolher os 25 melhores filmes de 2025 no Cinema de Buteco
Entre os dias 19 e 26 de dezembro de 2025, realizamos uma votação para eleger os melhores filmes do ano entre críticos, colaboradores e leitores do Cinema de Buteco. O resultado reflete a diversidade e qualidade do cinema que chegou às telas brasileiras em 2025.
📊 Números da Votação
- 15 participantes enviaram suas listas
- 77 filmes diferentes foram mencionados
- Top 10 individual de cada votante
🎯 Critérios de Elegibilidade
Para participar da votação, os filmes precisavam atender a um critério simples e objetivo: ter tido lançamento comercial no Brasil entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2025. Isso inclui tanto estreias em salas de cinema quanto lançamentos diretos em plataformas de streaming, desde que disponibilizados oficialmente ao público brasileiro dentro do período estabelecido.
📏 Sistema de Pontuação
Cada participante indicou seus 10 filmes favoritos do ano em ordem de preferência. A pontuação foi atribuída da seguinte forma:
- 1º lugar: 10 pontos
- 2º lugar: 9 pontos
- 3º lugar: 8 pontos
- 4º lugar: 7 pontos
- 5º lugar: 6 pontos
- 6º lugar: 5 pontos
- 7º lugar: 4 pontos
- 8º lugar: 3 pontos
- 9º lugar: 2 pontos
- 10º lugar: 1 ponto
🏆 Resultado Final
Após a soma de todos os votos, “Uma Batalha Após a Outra” conquistou o primeiro lugar com 81 pontos, aparecendo em 10 das 15 listas. Logo atrás vieram “O Agente Secreto” (77 pontos, 10 votos) e “Pecadores” (73 pontos, 11 votos), completando o pódio desta edição.
O resultado completo comprova a força e diversidade do cinema em 2025, com títulos de diferentes gêneros, países e orçamentos dividindo espaço nas preferências do público especializado.
| Pos | Filme | Pontos | Votos |
|---|---|---|---|
| 1º | Uma Batalha Após a Outra | 81 | 10 |
| 2º | O Agente Secreto | 77 | 10 |
| 3º | Pecadores | 73 | 11 |
| 4º | A Hora do Mal | 54 | 9 |
| 5º | Superman | 35 | 7 |
| 6º | Homem com H | 28 | 4 |
| 7º | Frankenstein | 28 | 6 |
| 8º | A Vida de Chuck | 24 | 4 |
| 9º | O Brutalista | 23 | 4 |
| 10º | Anora | 20 | 3 |
| 11º | Foi Apenas um Acidente | 18 | 2 |
| 12º | Valor Sentimental | 17 | 3 |
| 13º | Faça ela voltar | 14 | 3 |
| 14º | Os Enforcados | 13 | 2 |
| 15º | Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa | 12 | 2 |
| 16º | 28 Years Later | 10 | 1 |
| 17º | A Verdadeira Dor | 10 | 1 |
| 18º | A semente do fruto proibido | 10 | 1 |
| 19º | Conclave | 10 | 3 |
| 20º | Nosferatu | 9 | 2 |
| 21º | The Mastermind | 9 | 1 |
| 22º | Reformatório Nickel | 9 | 1 |
| 23º | Último Azul | 9 | 1 |
| 24º | Vivo ou Morto – Uma História Knives Out | 9 | 1 |
| 25º | Um Completo Desconhecido | 9 | 1 |
Quem Votou – Melhores Filmes de 2025
Abaixo, conheça cada participante e confira o TOP 5 de suas escolhas:
Leonardo Lopes
TOP 5:
- O Agente Secreto
- Anora
- Os Enforcados
- O Brutalista
- A Hora do Mal
Natalia Ferri
TOP 5:
- Faça ela voltar
- A hora do mal
- O agente secreto
- Springsteen
- Nosferatu
Marcelo Seabra (O Pipoqueiro)
TOP 5:
- A Verdadeira Dor
- Um Completo Desconhecido
- A Vida de Chuck
- Pecadores
- Uma Batalha Após a Outra
Rafael Ferraz
TOP 5:
- Uma Batalha Após a Outra
- The Mastermind
- Oeste Outra Vez
- Valor Sentimental
- Pecadores
Daniel Herculano
TOP 5:
- Pecadores
- Uma Batalha Após a Outra
- O Agente Secreto
- Valor Sentimental
- A Hora do Mal
Cristal Marques
TOP 5:
- O Agente Secreto
- Uma Batalha Após a Outra
- O Extermínio: a Evolução
- Frankenstein
- A Hora do Mal
Richard Alves
TOP 5:
- 28 Years Later
- Vivo ou Morto – Uma História Knives Out
- A Vida de Chuck
- Superman
- Pecadores
Marcelo Palermo
TOP 5:
- O Agente Secreto
- Uma Batalha Após a Outra
- Homem com H
- Chico Bento e a Goiabeira Maraviosa
- O Brutalista
Heliezer Soares
TOP 5:
- Pecadores
- Uma Batalha Após a Outra
- A Hora do Mal
- A Longa Marcha – Caminhe ou Morra
- Extermínio: A Evolução
Marcos Tadeu
TOP 5:
- Frankstein
- Último Azul
- Mickey 17
- Superman
- Morra, Amor
Rafael Azzi
TOP 5:
- Pecadores
- A Hora do Mal
- O Agente Secreto
- Superman
- Vivo ou Morto: Um Mistério Knives Out
Graciela Paciência
TOP 5:
- Pecadores
- Homem com H
- A garota da agulha
- Memórias de um caracol
- Uma família normal
Rafael Carvalho
TOP 5:
- A semente do fruto proibido
- Uma batalha após a outra
- O Agente Secreto
- Homem com H
- A Garota da Agulha
Juliane Guimarães
TOP 5:
- Foi apenas um Acidente
- Anora
- Manas
- Uma Batalha após a Outra
- Pecadores
Tullio Dias
TOP 5:
- Uma Batalha Após a Outra
- Reformatório Nickel
- Foi Apenas um Acidente
- A Vida de Chuck
- Sirat











