Se você procurou onde assistir Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (2025), pode parar de fuçar: o filme está disponível no HBO Max.
Onde assistir Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (2025)?
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HBO: o lar oficial do terror adolescente e da nostalgia requentada com filtro azul.
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Disponível com legendas, dublagem e todas as mortes absurdas que você pode querer numa sexta à noite.
Sinopse:
A fórmula continua a mesma desde 1997: um grupo de jovens comete um acidente, tenta esconder o crime, e um ano depois é caçado por um assassino misterioso com um gancho e paciência de santo.
Mas agora o reboot mistura tudo — remake, sequência, sátira e autozoação — com tanta cara de pau que até o próprio assassino parece estar rindo.
O novo grupo de vítimas millennials com TDAH digital inclui Ava (a final girl carismática e confusa), o namorado indeciso, um influenciador fitness e um pastor suspeito que parece ter saído de Donnie Darko. E sim, tem carta anônima, tem susto falso, e tem sangue CGI o suficiente pra tingir o mar inteiro.
O que mudou?
Dessa vez, há uma tentativa de crítica social contra gentrificação e especulação imobiliária — o que é uma frase que ninguém imaginava ler num filme de terror adolescente. O vilão? Um ricaço que quer apagar os crimes do passado pra valorizar imóveis. O horror urbano venceu, literalmente.
Mas calma, o filme não se leva a sério por mais de três segundos. Jennifer Kaytin Robinson (de Do Revenge) dirige o massacre com ironia e timing cômico afiado, entregando o que todo bom slasher precisa: mortes criativas, frases de efeito ruins e pelo menos um personagem que você torce pra morrer logo.
As referências que só o fã de carteirinha vai pescar (com o gancho):
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Sarah Michelle Gellar aparece em uma sequência de pesadelo gloriosamente absurda, tipo: “Buffy encontrou Freud e perdeu a sanidade.”
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O bar do Ray (Freddie Prinze Jr.) tem pedaços do barco original como decoração.
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O diretor do filme de 1997, Jim Gillespie, é citado num diálogo aleatório — porque meta nunca é demais.
O assassino (sem spoilers, mas com veneno):
O filme brinca com o jogo clássico de adivinhação “quem é o maníaco da vez?”. E quando a resposta chega… bem, é tão inesperada que beira o deboche. Vamos dizer apenas que Stevie é um nome pra lembrar, e que Ray — sim, aquele Ray — talvez tenha finalmente decidido resolver as coisas “com as próprias mãos”.
Humor, sangue e nostalgia sem culpa
A melhor coisa aqui é o tom: Eu Sei (2025) abraça o ridículo com orgulho. Os personagens tomam decisões que fariam Scooby-Doo pedir demissão, o roteiro ignora a existência de smartphones quando convém, e as mortes são tão exageradas que soam quase performáticas.
É camp, é autoconsciente, e é delicioso. O tipo de filme que não quer reinventar o terror, só lembrar que ele ainda pode ser divertido — mesmo quando completamente sem sentido.
Review completa (versão sem cortes)
Quer a autópsia cena a cena, com todas as referências (Sarah Michelle, barco do Ray, Jim Gillespie) e os deslizes deliciosos de lógica? Leia a crítica completa aqui: Eu Sei (2025): review com sangue, sarcasmo e zero paciência para o roteiro.
Spoiler: a gente mede a qualidade das mortes no mesmo padrão de avaliação de caipirinha do CdB.
Explicação do filme Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (2025)
Quem é o assassino, por que Stevie importa, e como o Ray vira o “gancho” que faltava? Te jogo o mapa do crime, motivo do twist, implicações da cena pós-créditos e o que isso arma para a sequência: Final explicado de Eu Sei (2025): quem matou, por quê, e o que vem aí.
Promessa: sem enrolação — só as pistas, o truque baixo do roteiro e o quadro tático do próximo massacre.
Avaliação: ★★★☆☆
Divertido, cínico e sangrento do jeito certo.
Um reboot que não tenta ser profundo — e acerta justamente por isso.

