Final Explicado Invocação do Mal 4

Final explicado Invocação do Mal 4: O Último Ritual — onde isso deixa os Warrens?

Quer saber o que acontece no final de Invocação do Mal 4: O Último Ritual? O nono filme do universo The Conjuring encerra o arco de Ed e Lorraine Warren com um caso “de família”: um espelho amaldiçoado ligado ao passado do casal mira a filha Judy e força todo mundo a encarar velhos demônios — literalmente e figurativamente.

Sinopse de Invocação do Mal 4: O Último Ritual

Os Warrens, já sem fazer investigações ativamente após os eventos de A Ordem do Demônio, são puxados de volta ao front quando um espelho ligado ao caso dos Smurl reacende uma presença que perseguiu Lorraine desde a gravidez. A entidade quer Judy — aquela mesma, que “nasceu e renasceu” no prólogo. Quando o padre Gordon cai, Judy (agora adulta) se antecipa aos pais e vai ajudar a família assombrada, virando alvo direto do demônio. A partir daí, o “museu de horrores” dos Warrens volta à pauta e o lar dos Smurl vira campo de guerra.


Final explicado Invocação do Mal 4: O Último Ritual — como acaba?

Vamos lá.

O espelho é o condutor da entidade. Judy acaba possuída e quase se enforca no sótão; Ed e Tony (noivo dela) tentam retirar o objeto da casa, enquanto Lorraine percebe o plano real: desde o primeiro contato, o demônio queria a alma de Judy. O trio então faz algo que os filmes anteriores só flertavam: une os dons de Lorraine com a mediunidade latente de Judy, transformando a filha no “canal” que fecha a porta — não via exorcismo clássico, mas aceitando o dom que ela passou a vida inteira tentando suprimir.

No clímax, a entidade esfacela a bíblia de Ed (show de força), tenta matar Tony e se alimenta do medo. Quando Judy finalmente encara o espelho e “devolve” a presença ao vazio, o vínculo se rompe. Os Smurl permanecem na casa em paz por anos, e os Warrens… vão a um casamento.

A sequência final mostra o casamento de Judy e Tony, com aparições de personagens de casos anteriores e um epílogo “luz cálida” para Ed e Lorraine: aposentadoria, livros, aulas, netos e bisnetos. Depois, cartelas resumem o fim da vida do casal — Ed sofre um AVC e Lorraine o acompanha até o fim —, fechando o arco com doçura rara para o terror.


Qual o significado de O Último Ritual?

O filme condensa o mantra da franquia — família + fé = resistência — e dá um passo além: aceitar quem você é. Judy só vence quando para de negar o próprio dom. Para Ed e Lorraine, o “último ritual” não é um latim exorcístico; é abrir mão do controle (Ed deixa o campo; Lorraine confia na filha) e transformar trauma em legado. O espelho é metáfora óbvia (autopercepção), mas eficiente: o mal cresce no reflexo do medo.


Quem é o demônio de O Último Ritual?

O filme mantém a entidade sem nome (boa escolha: funciona mais como “força” que como lore). O importante é o vínculo de longa data com os Warrens via o espelho — inclusive atacando Judy ainda no útero no prólogo. Não espere “Valak 2.0”: aqui o foco é o ajuste de contas com a própria mitologia do casal.


O espelho dos Smurl existe mesmo na “sala de artefatos”?

Dentro do filme, sim: ele vira peça central e ecoa a ideia do porão dos Warrens como barril de pólvora. Em termos de universo, o espelho é mais um daqueles objetos que gritam “spin-off vem aí”, mas aqui sua função é fechar — não abrir — linhas.


Judy tem poderes? Ela vira a nova protagonista?

Sim, os dons de Judy (sugeridos em Annabelle 3) são explicitados e decisivos no final. O epílogo e o tom de “passagem de bastão” deixam claro: o universo pode continuar com Judy e Tony, mantendo a vibe “casos baseados em relatos” sem precisar reabrir a jornada de Ed e Lorraine.


Tem cena pós-créditos?

Spoiler (sem susto): sim, tem coisa importante rolando depois do “The End”. E, diferente de outras franquias que colocam o herói comendo shawarma ou dançando no espaço, aqui a pós-créditos é um mergulho direto na realidade assombrada dos Warrens. Saiba mais aqui.


Onde O Último Ritual deixa os Warrens?

Com o final feliz possível: juntos, dançando, olhando para frente. A franquia ganha liberdade para seguir por outras rotas sem mexer na lápide do casal. É um adeus doce em uma série fundada no pavor.


Invocação do Mal 4 é “baseado em fatos reais”?

Segue o padrão da série: livremente inspirado em relatos (aqui, o caso Smurl). A camada “real” funciona mais como textura do que como reconstituição.


Ordem (rápida) para ver a franquia

Quem quiser maratona temática pode ir de cronologia interna: A FreiraA Freira 2Annabelle: A Criação do MalAnnabelleInvocação do MalAnnabelle 3Invocação do Mal 2A Ordem do DemônioO Último Ritual.


e é isso.