Quer saber o que acontece no final de Stranger Things – 2ª temporada?
Depois do trauma da S1, Hawkins volta a respirar — mal e com fungo. Will está “conectado” ao Shadow Monster/Mind Flayer, Eleven reaparece e o Hawkins Lab vira palco de demodogs correndo pelos corredores como se fosse Black Friday de vísceras. O time se divide: Hopper + Eleven descem para fechar o Portão; Joyce, Jonathan e Nancy fazem o exorcismo térmico no Will; Steve vira babá oficial enquanto Mike, Dustin, Lucas e Max distraem os bichos.
Sinopse da obra
Um ano após o desaparecimento de Will, tudo parece normal — até visões do Mundo Invertido voltarem a assombrá-lo. O Mind Flayer usa Will como wi-fi emocional para invadir túneis sob Hawkins. O laboratório, agora sob Dr. Owens, perde o controle quando os demodogs sobem das profundezas. A solução? Cortar a conexão (Will) e fechar a porta (Eleven). Sim, é dia de faxina interdimensional.
Final explicado Stranger Things – 2ª temporada: como acaba?
Vamos lá.
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Cura na base do forno: Joyce, Jonathan e Nancy trancam Will na cabana do Hopper com aquecedores no talo. O Mind Flayer odeia calor; ele esperneia via Will até ser expulso como uma nuvem negra, e Will volta a si (com direito a queimadinha estratégica no braço para desestabilizar o invasor).
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A porta se fecha (por enquanto): Hopper leva Eleven ao shaft do laboratório. Usando o “método Kali” (raiva como combustível), El fecha o Portão. A conexão do Mind Flayer com demodogs e vinhas é cortada; eles desabam pelos túneis.
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Hawkins Lab “fecha” (entre aspas): o governo interdita a instalação. Dr. Owens forja documentos e legaliza El como Jane Hopper.
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Snow Ball, finalmente: epílogo fofíneo: Mike & El dançam; Lucas & Max se beijam; Dustin leva vários “não” e termina guiado por Nancy — príncipe do laquê. Steve aceita o papel de babá guerreira de Hawkins.
Will está realmente curado?
Ele volta ao normal, memórias ok, dançando no baile como todo mundo. Mas o que sai dele — aquela nuvem sombria — some na noite. Morreu? Talvez. Pode ter sobrevivido como fragmento do Mind Flayer? Também. A série deixa a porta entreaberta (sem trocadilhos com Portão… ok, com trocadilhos).
Eleven + Portão: por que ela consegue fechar?
Porque cresceu. A temporada inteira é sobre El controlar o próprio poder (e a própria raiva). No clímax, ela canaliza tudo (mãe, trauma, Kali, Mike) e veda o rasgo que ela mesma abrira na S1. Visualmente: choque, tremor, demodogs caindo. Narrativamente: reset… com asterisco.
O que significa o último plano com o Mind Flayer sobre a escola?
A câmera vira para o Mundo Invertido e vemos o Mind Flayer colossal pairando sobre Hawkins Middle. Tradução: ele não foi derrotado, só impedido de atravessar. Está lá, à espreita, aprendendo as regras — e esperando uma nova brecha.
Hawkins Lab acabou de verdade?
Acabou ali. Em outro CEP, experimentos e interesses não morrem fácil. A interdição funciona como “nos vemos em outro lugar”. E Brenner? S2 sugere que está vivo. Aposte fichas nele no futuro.
Quem é Jane Hopper?
Dr. Owens dá a El uma certidão: “Jane Hopper”. É a síntese perfeita: identidade de origem (Jane, filha de Terry Ives) + família escolhida (Hopper). Tema central da série: encontrar seu bando.
O que aconteceu com o Dart?
O demodog de estimação do Dustin (sim, ele tentou) é visto caído quando o Portão fecha e a conexão se rompe. A cena indica que os demodogs murcham/desligam sem a “nuvem-mãe”.
Snow Ball: por que essa cena importa?
Porque fecha arcos emocionais: Mike & El têm seu momento; Lucas & Max oficializam; Dustin ganha confiança (e um penteado radioativo de tão épico). Enquanto isso, Joyce e Hopper fumam a dor do luto por Bob — herói subestimado da temporada.
Em resumo: o que a S2 deixa para a S3?
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Portão fechado, mas Mind Flayer vivo.
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El legalizada e com vida “normal” (até a próxima sirene).
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Hawkins sem laboratório — por ora.
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Amizades e família encontrada mais fortes, que é o único antídoto comprovado contra cogumelos extradimensionais.
e é isso

