Crítica: "A Mão Que Balança o Berço é um belo exemplar de suspense dos anos 1990 e um prato cheio para quem aprecia filmes de psicopatas com mulheres. Não se trata de algo nem remotamente parecido com o que Sharon Stone faz em Instinto Selvagem, mas na linha da loucura obsessiva de Kathy Bates em Louca Obsessão. "
Crítica: " É como se estivéssemos diante de uma Fera e uma Bela, mas em circunstâncias macabras demais para que uma união se estabeleça. Ridley Scott sabe disso, como é evidente em uma solução pouco fiel ao romance homônimo de Thomas Harris em que um sacrifício reafirma as camadas que compõem dois dos maiores personagens da ficção."
Se tem um Oscar que foi merecido foi o de Julianne Moore. Em Para Sempre Alice (Still Alice, EUA, 2014), a atriz interpreta uma renomada professora da Universidade de Columbia, a qual descobre que tem Alzheimer aos 50 anos.