onde assistir irreversivel

Irreversível (2002) | Onde Assistir ao soco no estômago mais “artsy” do século

Você procurou onde assistir Irreversível e caiu aqui achando que era só “cinemão europeu com gente bonita”. Surpresa: Gaspar Noé te pega pela nuca, gira a câmera como se fosse liquidificador e te joga de cara no chão. É arte? É. É agradável? Nem com flor no túmulo.


Onde assistir Irreversível agora

  • Prime Video (Brasil): o título aparece no catálogo, mas muitos usuários veem “indisponível em sua localidade” — inclusive a versão “Irreversible: The Straight Cut” (corte cronológico) aparece via canal AMC+ e também pode ficar indisponível dependendo da região/conta. Vale buscar pelos dois: Irreversível / Irréversible e Irreversible: The Straight Cut.

  • Alternativas oficiais: em alguns territórios rola no Shudder/AMC+ ou compra/aluguel pela Apple TV (varia de país). No Brasil, o JustWatch indica sem streaming ativo no momento — ou seja, catálogo oscilando.

Dica prática: se o Prime Video te mostrar “indisponível”, tente abrir pelo app, checar o canal AMC+ dentro do Prime e procurar também pelo título em francês (Irréversible) e pelo Straight Cut. Quando a Amazon resolve brincar de esconde-esconde, é assim.


Sinopse (sem frescura)

Paris, uma noite, e três pessoas presas num pesadelo: Alex (Monica Bellucci), Marcus (Vincent Cassel) e Pierre (Albert Dupontel). A estrutura é contada de trás pra frente, então você começa com o inferno e vai “des-desgraçando” até o começo — um truque que transforma vingança em autópsia moral. O resultado: você não assiste, você sobrevive. (Sim, Cannes teve desmaio e gente saindo da sessão; o próprio Ebert chamou de “violento a ponto de muitos acharem inviável”, e ainda assim defendeu a moralidade do formato inverso.) IMDb

Aviso de gatilho: violência sexual e física explícita. Não é “terapia de casal”, é cinema de confronto.


Trailer de Irreversível

Assista antes de jantar. Ou depois. Na verdade… melhor só não comer.


Vale assistir?

  • Sim, se você quer entender por que metade da crítica chama de obra-prima e a outra metade chama de tortura estilizada.

  • Não, se sua ideia de noite perfeita é conforto emocional e câmera parada.

  • Talvez, se você curte cinema que te dá tapa na cara e ainda te cobra ingresso.